Skip to content Skip to footer

Seu Líder não Lidera?

O Desafio da Coragem e da Autenticidade para Mudar a Cultura Punitiva e Garantir a Retenção de Talentos

Neste segundo episódio do podcast sobre Gestão e Liderança, Gui Gomes recebe Fernanda Téo (Consultora em Gestão de Pessoas, Cultura e Desenvolvimento de Liderança) e Renata Nacif (Especialista em Planejamento Estratégico e Gestão de Alta Performance) para um “encontro de milhões” onde o script foi rasgado para debater as dores mais urgentes das organizações.

O papo mergulha no novo cenário da liderança, que se tornou um “lugar horrível” de abraçar tudo e resolver tudo, levando as novas gerações a não quererem liderar. O diagnóstico nas empresas revela problemas recorrentes, independentemente do CNPJ:

1. Falta de Alinhamento Estratégico e Comunicação: As áreas correm loucas focando no seu próprio objetivo, sem olhar para o lado, gerando retrabalho e falta de produtividade.

2. Dificuldade de Delegação e Confiança: Líderes sentem que “eu tenho que acompanhar porque senão o meu time não entrega”, resultando em esgotamento e dificuldade em tirar férias.

3. Ambiente Hostil e Rotatividade: Organizações se tornaram lugares muito óxios, onde “líderes que não lideram e colaboradores que não colaboram” questionam o real significado do trabalho.

O Caminho da Sobrevivência: Autoconhecimento e Coragem

Para reverter esse quadro, as especialistas apontam que a luta é interna e exige um processo doloroso de autoconhecimento. A verdadeira transformação reside na Coragem e na Autenticidade do líder.

Coragem para a Vulnerabilidade: É preciso fazer as pazes com o julgamento alheio e abrir espaço para o erro, pois “o consenso não apoia o grupo”. A cultura punitiva e o medo de errar matam a inovação, pois a ideia que parece “nada a ver” ou “boba” pode ser o ponto de partida para uma ideia brilhante.

Coragem para Conectar: O líder precisa estar presente e genuinamente se importar com as pessoas, entendendo o que é importante para elas para além do dinheiro. É vital resgatar o significado do trabalho, pois “o que retém é o líder ser um líder de carne e osso”.

A liderança precisa sair do papel de Juiz (que diz o que está certo ou errado) e assumir o papel de Facilitador do desenvolvimento e da entrega do time.

Gui Gomes, Fernanda Téo e Renata Nacif debatem ainda sobre a importância de focar no próximo passo (microajustes diários), de fazer o básico bem feito, e como o líder precisa se desapegar das “fórmulas mágicas” e das promessas inatingíveis para trilhar um caminho mais saudável.

Assista agora e descubra como criar um ambiente de confiança, onde o time tem espaço para se mostrar vulnerável, discutir e, finalmente, gerar comprometimento e alta performance!

Leave a comment